
Tem chovido muito desde aqueles meses de meados de 2013, nos quais os esboços idealistas e sonhadores de um projeto acadêmico integrador e intercultural foram apontados nas noites tórridas de Salvador de Bahia. Em agosto daquele ano nascemos como uma ilusão, na qual só tínhamos um punhado de ideias e muita vontade de trabalhar. Em dezembro do mesmo ano conseguimos o primeiro número, sendo semestralmente fiéis desde então com novas publicações, em um exercício de aprimoramento que vai sendo materializado em qualidade e na excelência acadêmica, mas que não perdeu nem um pouco de seu interesse crítico com uma hegemonia que vive na especulação e que é centrada no ocidente. Esta, que reina na Academia. Por isso, queremos recuperar aqui […]