La vena insurreccional de los malungos

Autores/as

  • Régia Mabel Silva Freitas Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil

Resumen

Este artículo objetivó reflexionar sobre algunas estrategias negras afrobrasileñas de resistencia. Como propuesta metodológica, se optó por la revisión bibliográfica para investigar vieses transgresores y formativos suicidios, fugas individuales y colectivas, quilombos, escuelas, terreros de candomblé y hermandades, elencar los eslabones culturales que se transformaron en políticos - de las incipientes identidades díaspurales hasta las evueltas - y apuntar movilizaciones político-sociales (clubes, imprentas, grupos políticos, teatros y sindicatos). Se percibió que cotidianamente los negros siempre lucharon con denuedo por la ciudadanía plena en busca de la garantía de sus derechos civiles, políticos y sociales.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bastide, R. (2001). O Candomblé da Bahia: rito nagô. São Paulo: Companhia das Letras.
Braga, J. (1992). Candomblé: força e resistência. Revista Afro-Ásia. n. 15. p. 13-17.
Cunha, P. M. C. da. (1999). Da senzala à sala de aula: como o negro chegou à escola. In: Oliveira, I. (cord.) Relações raciais no Brasil: alguns determinantes. Niterói: Intertexto.
Cunha Júnior, H. (1992). Textos para o movimento negro. São Paulo, Edicon.
Domingues, P. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v12n23/v12n23a07.pdf. Acesso em: 18.04.11.
Douxami, C. (2001). Teatro Negro: a realidade de um sonho sem sono. Revista Afro-Ásia, Salvador, v. 26, n. 25, p. 313-363.
Freire, G. (2000). Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olímpio.
Gomes, F. (2005). Negros e política (1888 – 1937). Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR Editor.
Leite, S. (1993). Breve história da Companhia de Jesus no Brasil, 1549-1760. Braga, Portugal: Livraria A.I.
Mattoso, K. M. de Queirós. (1990). Ser Escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense.
Moura, C. (2004). Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: Edusp.
______. (1998). Rebeliões da senzala. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Munanga, K. (1986). Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Editora Ática.
Nascimento, A. do. (1980). O Quilombismo. Petrópolis: Vozes.
______. Teatro Experimental do Negro: trajetória e reflexões. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v18n50/a19v1850.pdf. Acessado em: 10 nov. 2009.
Pinsky, J. (2000). A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto.
______; Pinsky, C (orgs.). (2005). História da Cidadania. São Paulo: Contexto.
Reis, J. J. Identidade e diversidades étnicas no tempo da escravidão. Disponível em http://blig.ig.com.br/estudoscoloniais/files/2009/03/artigo-joao-jose-reis.pdf. Acesso em: 15.04.11.
______. Quilombos e Revoltas escravas no Brasil – “Nós achamos em campo a tratar da liberdade”. Revista USP, São Paulo, p. 14-39, Dezembro 1995/ Fevereiro 1996.
______; Silva, E. (1989). Negociação e Conflito – a Resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras.
Romão, J. (org.). (2005). História da Educação do Negro e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Silva, A. R. Santiago da; Silva, R. Souza da. A História do Negro na educação: entre fatos, ações e desafios. Revista FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 14, n. 24, p. 193-204, jul/dez, 2005.
Slenes, R. Malungu, ngoma vem: África encoberta e descoberta no Brasil. In: Cadernos do Museu de Escravatura, Luanda, ano 1, n. 1, nov. 1995.

Publicado

28-12-2018

Cómo citar

Silva Freitas, R. M. (2018). La vena insurreccional de los malungos. Iberoamérica Social: Revista-Red De Estudios Sociales, (XI), 130–145. Recuperado a partir de https://iberoamericasocial.com/ojs/index.php/IS/article/view/347