Immanuel Wallerstein y el sistema-mundo. ¿Una teoría actual?

Autores/as

  • José Ricardo Martins Universidad Federal de Paraná, Paraná, Brasil

Resumen

Basado en el trabajo de Immanuel Wallerstein, quien estudió la formación del sistema mundial y la división del mundo en tres niveles jerárquicos: central, periferia y semiperiferia, este artículo tiene como objetivo explicar la teoría del sistema mundial de Wallerstein (WST), haciendo un aggiornamento en su validez para comprender la estructura del mundo de hoy, así como para verificar hasta qué punto WSM sigue siendo válido como categoría analítica en la sociedad global de hoy en sus relaciones sociales, políticas y económicas. Es nuestra opinión que toda teoría social, como esta de Wallerstein, tiene que contribuir a la comprensión de la realidad, especialmente las relaciones asimétricas del mundo globalizado. Por lo tanto, con base en TSM, descubrimos que el mundo se ha estructurado para replicar el sistema mundial, a través de instituciones como el Banco Mundial, el FMI, el BID, las Naciones Unidas, entre otros, y analizamos las consecuencias de esta estructura manifestada en el ámbito internacional. división del trabajo en explotación de recursos naturales, trabajo, capital y modelo liberal de paz.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANTUNES, R., & ALVES, G. (2004, maio/ago). As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educ. Soc., Campinas, v. 25(87), 335-351.
BATISTA, P. N. (1994). O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-americanos. In: LIMA SOBRINHO, B. et al. Em defesa do interesse nacional: desinformação e alienação do patrimônio público, São Paulo: Paz e Terra.
BELLAMY, A., & WILLIAMS, P. (ed.) (2008). Peace operations and global order. London: Routledge.
Caws, P. (1974, março). Operational, representational, & explanatory models. American Anthropologist, 76(1), 1-10.
CHANG, H-J. (2004). Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Editora UNESP.
CRAVO, T. A. (2013, jul./dez). Duas décadas de consolidação da paz: as críticas ao modelo das Nações Unidas. Universitas Relações Internacionais, Brasília, v.11(2), 21-37.
FILOMENO, F. A. (2012). A mudança institucional em perspectiva histórico-mundial: competição transnacional e propriedade intelectual na agricultura de soja da América do Sul. ). In: VIEIRA, Pedro A.; LIMA VIEIRA, R., & FILOMENO, F. A. (org.). O Brasil e o capitalismo histórico: passado e presente na análise dos sistemas-mundo. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed., pp. 297-327.
JATOBÁ, D. (2013). Teoria das relações internacionais. São Paulo: Saraiva.
MARX, K. & ENGELS, F. (2006). Manifesto do Partido Comunista. 16ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra.
POCHMANN, M. (1999). O emprego na globalização: a nova divisão internacional do trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo: Boitempo.
SALM, C. Desenvolvimento econômico: conceitos básicos e problemas brasileiros. In: BIASATO Jr, G., & PALMA E SILVA, L. A. (org.) (2010). O desenvolvimento em questão. São Paulo: Fundap, pp. 9-28.
SANTOS, B. de S. (org.) (2005). A globalização e as Ciências Sociais. 3ª. ed. São Paulo: Cortez.
SARFATI, G. (2005). Teorias das relações internacionais. São Paulo: Saraiva.
SILVER, B. J. (2005). Forças de trabalho: movimentos de trabalhadores e globalização desde 1870. São Paulo: Boitempo.
THIRY-CHERQUES, H. R. (2006, Apr./June). O primeiro estruturalismo: método de pesquisa para as ciências da gestão. Rev. Adm. Contemp., Curitiba, v.10(2), 137-156.
VIEIRA, P. A. (2012). A economia-mundo, Portugal e o “Brasil” no longo século XVI (1450-1650). In: VIEIRA, P. A., LIMA VIEIRA, R., & FILOMENO, F. A. (org.). O Brasil e o capitalismo histórico: passado e presente na análise dos sistemas-mundo. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed., pp.207-264.
WALLERSTEIN, I. (1974a). O sistema mundial moderno. Vol. I: a agricultura capitalista e as origens da economia-mundo europeia no século XVI. Porto: Ed. Afrontamentos.
WALLERSTEIN, I. (1974b). O sistema mundial moderno. Vol. II: o mercantilismo e a consolidação da economia-mundo europeia, 1600-1750. Porto: Ed. Afrontamentos.
WALLERSTEIN, I. (2012). A análise dos sistemas-mundo como movimento do saber. In: VIEIRA, P. A., LIMA VIEIRA, R., & FILOMENO, F. A. (org.). O Brasil e o capitalismo histórico: passado e presente na análise dos sistemas-mundo. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed., pp.17-28.
WEBER, M. (2004). A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras.
WILLIAMSON, J. (1993). Democracy and the “Washington Consensus”. World Development, v. 21(8), pp.1329-1336.

Publicado

01-12-2015

Cómo citar

Martins, J. R. (2015). Immanuel Wallerstein y el sistema-mundo. ¿Una teoría actual?. Iberoamérica Social: Revista-Red De Estudios Sociales, (V), 95–108. Recuperado a partir de https://iberoamericasocial.com/ojs/index.php/IS/article/view/150

Número

Sección

Artículos Sección Libre