
Contar a história de um país envolve muitos detalhes, possibilita inúmeras leituras, multiplica as interpretações de distintos momentos, e influencia a atualidade revelando os próximos passos. Essa leitura multipolar, de algo convencionado por uma geopolítica impositiva da emolduração das diferenças e a constituição do Estado Nação, coloca e tensiona o universalismo que estabeleceria as relações de dominação e controle. Abrangendo a formação do imaginário e evidenciando as suas particularidades, induzindo significados e padronizações, coloca concomitantemente as ações significativas de grupos de resistências a partir desses cenários. Uma das ferramentas que é possível criar essa linha do tempo sobre a formação de uma nação são os artefatos culturais. Através de um montante significativo podemos dialogar temas complexos como a força da […]