
No início de julho o México realizou sua eleição presidencial marcada pelo impulso de recordes de participação de candidatas e candidatos, e por mortes envolvendo políticos. O número de cargos em disputas passou dos 18 mil, o nível de participação atingiu 63% da população, e como era de se esperar, houve também discussões em torno de bots e uso das redes sociais. Todos os prognósticos indicavam uma leve inclinação ao candidato López Obrador, que se confirmou por 53% dos votantes. Alguns analistas julgam o real potencial do seu discurso ora pelo centro, ora pela esquerda. Mesmo assim, a sua eleição conseguiu romper uma governança de décadas entre o Partido de Ação Nacional (PAN) e o Partido Revolucionário Institucional (PRI). Outra marca […]