
A presidenta ilegítima da Bolívia, Jeanine Añez, que governa desde o golpe de 10 de novembro de 2019, quando um mix de grupos militares, mercenários, fanáticos religiosos e ultradireita com a providencial ajuda dos Estados Unidos provocaram a renúncia de Evo Morales, dias depois da eleição que o elevou novamente a condição de presidente, decidiu finalmente chamar as eleições gerais. Depois de muita pressão, ela promulgou, na noite do dia 21 de junho, a lei que convoca as eleições gerais para seis de setembro. Não sem antes declarar que são os candidatos da oposição os responsáveis por qualquer coisa que venha a acontecer com a população visto que o país ainda não chegou ao pico da infecção pelo coronavírus e […]