
As eleições de 2018 no Brasil já são históricas não somente pelo clima gerado pós-impeachment de Dilma Rousseff, mas também devido o protagonismo dos meios de comunicação digitais. Os veículos comunicadores, em geral, são peças chaves para divulgar as campanhas eleitorais. Porém, nos últimos anos, por diversos fatores, a Internet passou de extremos como «querido amigo» à «persona non grata». Não é de hoje que o Twitter, Facebook, Instagram, Youtube e WhatsApp se tornaram aliados (e também ferozes inimigos) das campanhas políticas. Voltando a mais ou menos há uma década (e me lembro muito bem porque foram eleições municipais), os vídeos e singles vinculados na televisão e rádio, respectivamente, começaram a aparecer no Youtube, eternizando candidatos e seus projetos. Outro fenômeno […]